quinta-feira, 12 de abril de 2012


Noite perfeita!
Companhia agradabilíssima...
Como é bom dormir e acordar ao seu lado...
Com vc os meus dias ficam + coloridos...

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Sintomas de saudade - Marisa Monte




Nao existe musica melhor pra expressar o momento atual...
Linda, linda, linda!!!

Eu sonho sim com um amor verdadeiro...
Com o amor que dizem por aí mas quase ninguém sente mais.
Eu sonho sim com alguém que me complete, sonho sim com algo intenso, algo verdadeiro que todos possam olhar e sentir que ali que está o amor de verdade.
Um amor que todos julguem, queiram destruir, mas que sejamos tão fortes a ponto de nada conseguir nos separar.
Eu sonho sim com alguém que eu lute, que eu acredite, que eu confie.
Eu acredito, eu sonho e eu sei, que existe alguém e um amor assim, que Deus reservou pra mim...



Seria tão bom sair por aquela porta e conhecer alguém sem precisar procurar no meio da multidão. Alguém que soubesse se aproximar sem ser invasivo ou que não se esforçasse tanto para parecer interessante. Alguém de quem eu não quisesse fugir quando a intimidade derrubasse nossas máscaras, que segurasse minha mão e tocasse meu coração. Que não me prendesse, não me limitasse, não me mudasse, alguém que me roubasse um beijo no meio de uma briga e me tirasse a razão sem que isso me ameaçasse. Que me dissesse que eu canto mal, que eu falo demais e que risse das vezes em que eu fosse desastrada. Alguém de quem eu não precisasse.. mas com quem eu quisesse estar sem motivo certo. Alguém com qualidades e defeitos suportáveis, que não fosse tão bonito e ainda assim eu não conseguisse olhar em outra direção. Que me encontrasse até quando eu tento desesperadamente me esconder do mundo. Eu queria sair por aquela porta e conhecer alguém imperfeito, mas feito pra mim.

terça-feira, 10 de abril de 2012


Existe sempre alguma coisa ausente. Acho que a gente tem que vencer. Ou lutar. E ficar bem. Feliz. Criar. Fazer. Se mexer. Vontade que você estivesse aqui e eu pudesse te mostrar muitas coisas, grandes, pequenas, e sem nenhuma importância, algumas. Eu me perguntava até que ponto você era aquilo que eu via em você ou apenas aquilo que eu queria ver em você. Um café e um amor. Quentes, por favor. Coragem, às vezes, é desapego. É parar de se esticar, em vão, para trazer a linha de volta. É aceitar doer inteiro até florir de novo. Não era possível evitar por mais tempo uma onda que crescia, barrando todos os outros gestos e todos os outros pensamentos.A verdade é que ainda hesito em dar um nome àquilo que ficou, depois de tudo. Porque alguma coisa ficou. Então, que seja doce. Repito todas as manhãs, ao abrir as janelas para deixar entrar o sol. Sinto uma falta absurda de você. Ficou um vazio que ninguém preenche. E penso e repenso e trepenso em você aí. Tá tudo bem assim.
Sinto tanto tua falta, que mal sobra espaço pra sentir outra coisa...


Passei a me questionar. Não se trata de sorte quando você encontra no seu caminho alguém que realmente se importa com você. E realmente não é. Hoje eu só queria fechar os olhos com a certeza de que ao abri-los nada estaria diferente, que os sentimentos continuariam no mesmo lugar. Não consigo mais acreditar na idéia de que tudo vai ser perfeito sempre. Foi o que eu aprendi. Às vezes eu me perco no meio de tanto sentimento. Tem me faltado espaço pra sentir outras coisas. Não consigo viver de incertezas, elas já não me satisfazem mais. É estranho sentir que nada mais faz sentido. É que e as vezes eu sou tomada por uma incerteza, que eu não sei explicar. Isso não me faz bem. Na verdade eu não sei mais o que pensar. Definitivamente não sei.

Mas então o que é a verdade, se não tudo aquilo em que acreditamos com todas as nossas forças, até o fatídico momento em que não cremos mais?
As verdades mudam, e as tuas o fazem numa velocidade que acredito que ninguém seja capaz de acompanhar.
Justamente, por medo disso, tratei de despir meus sentimentos de poesia.
No entanto, as nossas situações, mesmo nuas de significado, mesmo ceticamente analisadas com a frieza de um cirurgião, teimavam em rabiscar sorrisos na minha cara.
Sorrisos que não saíam em água corrente.
Mesmo assim, tenho vivido ao pé da letra o ‘dia-após-o-outro’, jamais adornando os dias com os meus costumeiros exageros que conheço bem.
É difícil manter os pés no chão enquanto a mente voa.